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Registros recuperados : 130 | |
9. | | MEDEIROS, R. D. de; SOARES, A. A.; GUIMARAES, R. M. Compactacao do solo e manejo da agua.I efeitos sobre a absorcao de N, P, K, massa seca de raizes e parte aerea de plantas de arroz. Ciencia e Agrotecnologia, Lavras, v. 29, n. 5, p. 940-947, set.out. 2005. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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11. | | OLIVEIRA, A. L. de; GUIMARAES, R. J.; SOUZA, C. A. S.; CARVALHO, J. de A.; MENDES, A. N. G.; GUIMARAES, R. de S. Desenvolvimento de cafeeiros (Coffea arabica L.) enxertados submetidos a diferentes niveis de reposicao de agua. Ciencia a Agrotecnologia, Lavras, v. 28, n. 6, p. 1291-1298. nov.dez. 2004. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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12. | | LIMA, S. M. P.; GUIMARAES, R. M.; OLIVEIRA, J. A.; GUIMARAES, R. M.; OLIVEIRA, J. A.; VIEIRA, M. das G. G. C. Efeitos de tempos e temperaturas de condicionamento sobre a qualidade fisiologica de sementes de cafeeiro (Coffea arabica, L.) sob condicoes ideais e de estresse termico. Ciencia e Agrotecnologia, Lavras, v. 28, n. 3, p. 505-514, maio/jun. 2004. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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15. | | SCALCO, M. S.; ALVARENGA, L. A.; GUIMARÃES, R. J.; COLOMBO, A.; ASSIS, G. A. Cultivo irrigado e não irrigado do cafeeiro (Coffea arabica L.) em plantio superadensado. Coffee Science, Lavras, MG, v. 6, n. 3, p. 193-202, set./dez. 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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16. | | PEREIRA, S. P>; GUIMARAES, R. J.; BARTHOLO, G. F.; GUIMARAES, P. T. G.; ALVES, J. D. Crescimento vegetativo e producao de cafeeiros (Coffea arabica L.) recepados em duas epocas conduzidos em espacamentos crescentes. Ciencia e Agrotecnologia, Lavras, v. 31, n. 3, p. 643-649, maio/jun. 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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17. | | PEREIRA, S. P.; BARTHOLO, G. F.; BALIZA, D. P.; SOBREIRA, F. M.; GUIMARÃES, R. J. Crescimento, produtividade e bienalidade do cafeeiro em função do espaçamento de cultivo. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 46, n. 2, p. 152-160, fev. 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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18. | | GUIMARÃES, R. M. L.; TORMENA, C. A.; FIDALSKI, J.; BLAINSKI, E. Degradação física do solo sob diferentes sistemas de uso e manejo num Latossolo Vermelho distrófico. In: CONGRESO ARGENTINO DE CIENCIA DEL SUELO, 22., 2010, Rosario, AR. Actas... Rosario, AR: AACS, 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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19. | | BLAINSKI, E.; GUIMARÃES, R. M. L.; LORENZETTI, E. R.; BONATO, C. M. Avaliação do efeito do preparado homeopático Mercurius solubillis em diferentes concentrações sobre a germinação de sementes de milho. In: MOSTRA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA, ., 2005, Maringá, PR. [Resumos...]. Maringá, PR: Eduem, 2005. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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20. | | SOBREIRA, F. M.; GUIMARÃES, R. J.; COLOMBO, A.; SCALCO, M. S.; CARVALHO, J. G. Adubação nitrogenada e potássica de cafeeiro fertirrigado na fase de formação, em plantio adensado. Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasília, v. 46, n. 1, p. 9-16, jan. 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 130 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
04/04/2011 |
Data da última atualização: |
04/04/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
BLAINSKI, E.; GONÇALVES, A. C. A.; TORMENA, C. A.; FOLEGATTI, M. V.; GUIMARÃES, R. M. L. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Intervalo hídrico ótimo num Nitossolo Vermelho distroférrico irrigado. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v. 33, n. 2, p. 273-281, 2009. |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
ISSN, 01000683 |
Conteúdo: |
O manejo da irrigação tem-se baseado no controle do potencial da água no solo
(Ψ) como fator limitante do crescimento das plantas. Entretanto, outras variáveis
podem influenciar a cultura mesmo que o Ψ não seja limitante. O Intervalo Hídrico
Ótimo (IHO) é um conceito de disponibilidade de água no solo que leva em
consideração a porosidade de aeração e a resistência do solo à penetração em
adição ao Ψ. O objetivo deste estudo foi quantificar o IHO num Nitossolo Vermelho
distroférrico irrigado e utilizá-lo no estabelecimento de critérios para o manejo de
água e do solo em áreas irrigadas. A resistência do solo à penetração foi a variável
que limitou o IHO com maior frequência, diminuindo sua magnitude com o aumento da densidade do solo (Ds). Com o aumento da Ds, ocorreu redução na frequência com que θ manteve-se dentro dos limites do IHO. A Ds crítica (Dsc) foi de 1,40 Mg m-3, indicando severa degradação física do solo para Ds > Dsc. Para Ds < 1,28 Mg m-3, o Ψ de -800 hPa utilizado frequentemente para o controle da irrigação por meio de tensiômetros caracterizou o limite inferior do IHO. Para 1,28 < Ds ≤ 1,40 Mg m-3, o limite inferior do IHO foi determinado pela RP e, nestas condições, a adoção de Ψ igual a -800 hPa como limite para a aplicação de água estabelece restrições físicas às plantas devido à elevada RP. Neste caso, o mapeamento de áreas com Ds uniformes poderia ser utilizado para o manejo do Ψ para a manutenção da RP < 2,0 MPa. Nas áreas em que a Ds < 1,28 Mg m-3 pode ocorrer maior secamento do solo sem que ocorra RP > 2,0 MPa; para 1,28 < Ds ≤ 1,40 Mg m-3 deve-se manter Ψ > -800 hPa visando ao controle da RP. Para áreas em que Ds > Dsc, medidas que visem a redução da Ds poderiam ser tomadas em função da severa degradação física do solo. MenosO manejo da irrigação tem-se baseado no controle do potencial da água no solo
(Ψ) como fator limitante do crescimento das plantas. Entretanto, outras variáveis
podem influenciar a cultura mesmo que o Ψ não seja limitante. O Intervalo Hídrico
Ótimo (IHO) é um conceito de disponibilidade de água no solo que leva em
consideração a porosidade de aeração e a resistência do solo à penetração em
adição ao Ψ. O objetivo deste estudo foi quantificar o IHO num Nitossolo Vermelho
distroférrico irrigado e utilizá-lo no estabelecimento de critérios para o manejo de
água e do solo em áreas irrigadas. A resistência do solo à penetração foi a variável
que limitou o IHO com maior frequência, diminuindo sua magnitude com o aumento da densidade do solo (Ds). Com o aumento da Ds, ocorreu redução na frequência com que θ manteve-se dentro dos limites do IHO. A Ds crítica (Dsc) foi de 1,40 Mg m-3, indicando severa degradação física do solo para Ds > Dsc. Para Ds < 1,28 Mg m-3, o Ψ de -800 hPa utilizado frequentemente para o controle da irrigação por meio de tensiômetros caracterizou o limite inferior do IHO. Para 1,28 < Ds ≤ 1,40 Mg m-3, o limite inferior do IHO foi determinado pela RP e, nestas condições, a adoção de Ψ igual a -800 hPa como limite para a aplicação de água estabelece restrições físicas às plantas devido à elevada RP. Neste caso, o mapeamento de áreas com Ds uniformes poderia ser utilizado para o manejo do Ψ para a manutenção da RP < 2,0 MPa... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Irrigação; Qualidade física do solo; Resistência do solo à penetração. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02432naa a2200169 a 4500 001 1075358 005 2011-04-04 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aIntervalo hídrico ótimo num Nitossolo Vermelho distroférrico irrigado. 260 $c2009 500 $aISSN, 01000683 520 $aO manejo da irrigação tem-se baseado no controle do potencial da água no solo (Ψ) como fator limitante do crescimento das plantas. Entretanto, outras variáveis podem influenciar a cultura mesmo que o Ψ não seja limitante. O Intervalo Hídrico Ótimo (IHO) é um conceito de disponibilidade de água no solo que leva em consideração a porosidade de aeração e a resistência do solo à penetração em adição ao Ψ. O objetivo deste estudo foi quantificar o IHO num Nitossolo Vermelho distroférrico irrigado e utilizá-lo no estabelecimento de critérios para o manejo de água e do solo em áreas irrigadas. A resistência do solo à penetração foi a variável que limitou o IHO com maior frequência, diminuindo sua magnitude com o aumento da densidade do solo (Ds). Com o aumento da Ds, ocorreu redução na frequência com que θ manteve-se dentro dos limites do IHO. A Ds crítica (Dsc) foi de 1,40 Mg m-3, indicando severa degradação física do solo para Ds > Dsc. Para Ds < 1,28 Mg m-3, o Ψ de -800 hPa utilizado frequentemente para o controle da irrigação por meio de tensiômetros caracterizou o limite inferior do IHO. Para 1,28 < Ds ≤ 1,40 Mg m-3, o limite inferior do IHO foi determinado pela RP e, nestas condições, a adoção de Ψ igual a -800 hPa como limite para a aplicação de água estabelece restrições físicas às plantas devido à elevada RP. Neste caso, o mapeamento de áreas com Ds uniformes poderia ser utilizado para o manejo do Ψ para a manutenção da RP < 2,0 MPa. Nas áreas em que a Ds < 1,28 Mg m-3 pode ocorrer maior secamento do solo sem que ocorra RP > 2,0 MPa; para 1,28 < Ds ≤ 1,40 Mg m-3 deve-se manter Ψ > -800 hPa visando ao controle da RP. Para áreas em que Ds > Dsc, medidas que visem a redução da Ds poderiam ser tomadas em função da severa degradação física do solo. 653 $aIrrigação 653 $aQualidade física do solo 653 $aResistência do solo à penetração 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa$gv. 33, n. 2, p. 273-281, 2009.
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